Mostrar mensagens com a etiqueta Cinema. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Cinema. Mostrar todas as mensagens
sábado, 30 de dezembro de 2017
domingo, 22 de junho de 2014
Morte em Veneza
sábado, 23 de junho de 2012
Inauguration of the Pleasure Dome
Inauguration of the Pleasure Dome é um filme de Kenneth Anger, de 1954. Existem outras duas versões, uma de 1966 e outra do fim dos anos 70. De acordo com o próprio Kenneth Anger, a expressão "pleasure dome" surgiu de um poema de Samuel Taylor Coleridge, chamado Kubla Khan. A banda sonora da edição original é uma perfomance completa da Missa Glagolítica, do compositor tcheco Leoš Janáček (1854 – 1928). Do elenco fazem parte a autora Anaïs Nin, no papel de 'Astarte'; Marjorie Cameron, no papel de 'The Scarlet Woman'; o cineasta Curtis Harrington, e também o próprio Kenneth Anger.
in Wikipedia
Gloriae Mundi
Cinema,
Kenneth Anger
domingo, 13 de maio de 2012
Eternidade
"From my rotting body, flowers shall grow and I am in them and that is eternity."
Edvard Munch
Dolls, de Takeshi Kitano, 2002
Edvard Munch
Dolls, de Takeshi Kitano, 2002
Gloriae Mundi
Alegorias da Morte,
Alegorias da Vida,
Cinema,
Edward Munch,
Takeshi Kitano
sábado, 17 de dezembro de 2011
Mundo é comédia
Dez figas para vós, pois com furtado
Consular nome vos chamais Prudência,
Se, fazendo co'o Mundo conferência,
Discursais, revolveis, e eis tudo errado!
Quem vos vir, Apetite, disfarçado,
Digno vos julgará de reverência;
E a vós, Ódio, por homem de consciência,
Vendo-vos tão sesudo e tão pesado.
Dois a dois, três a três e quatro a quatro,
Entram, de flamas tácitas ardendo,
Astutos Paladiões em simples Tróias.
Quem enganas, ó Mundo, em teu teatro?
A mi não, pelo menos, que estou vendo
Dentro do vestuário estas tramóias.
D. Francisco Manuel de Melo, soneto XI de A Tuba de Calíope, in Obras Métricas, tomo II
Baby of Macon, de Peter Greenway, 1993
Consular nome vos chamais Prudência,
Se, fazendo co'o Mundo conferência,
Discursais, revolveis, e eis tudo errado!
Quem vos vir, Apetite, disfarçado,
Digno vos julgará de reverência;
E a vós, Ódio, por homem de consciência,
Vendo-vos tão sesudo e tão pesado.
Dois a dois, três a três e quatro a quatro,
Entram, de flamas tácitas ardendo,
Astutos Paladiões em simples Tróias.
Quem enganas, ó Mundo, em teu teatro?
A mi não, pelo menos, que estou vendo
Dentro do vestuário estas tramóias.
D. Francisco Manuel de Melo, soneto XI de A Tuba de Calíope, in Obras Métricas, tomo II
Baby of Macon, de Peter Greenway, 1993
Gloriae Mundi
Alegorias da Vaidade,
Barroco,
Cinema,
D. Francisco Manuel de Melo,
Peter Greenway,
Poesia
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
"Le Tourbillon"
Jules et Jim, de François Truffaut, 1962
Gloriae Mundi
Alegorias da Vida,
Cinema,
Jeanne Moreau,
Música,
Truffaut
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Paixão
Perceval le Gallois é um filme de Eric Rohmer, realizado em 1978. Inspirado no romance do século XII de Chrétien de Troyes Perceval, A História do Graal, o filme narra a ascensão de Perceval a cavaleiro e a sua integração na Távola Redonda.
As personagens movem-se num espaço teatral, com adereços rudimentares e cenários estilizados, e, por vezes, narram os seus próprios pensamentos e acções em vez de os manifestarem. A acompanhá-las está um coro que participa no drama.
O segmento final do filme inclui uma cena da Paixão de Cristo, que não faz parte do poema de Troyes.
Gloriae Mundi
Cinema,
Eric Rohmer
terça-feira, 12 de abril de 2011
Palco
All the world's a stage,
And all the men and women merely players:
They have their exits and their entrances;
(...)
William Shakespeare, As You like It
"Le Roi Danse", de Gérard Corbiau
Le Triomphe de l'amour - Prélude de la nuit, de Jean-Baptiste Lully
And all the men and women merely players:
They have their exits and their entrances;
(...)
William Shakespeare, As You like It
"Le Roi Danse", de Gérard Corbiau
Le Triomphe de l'amour - Prélude de la nuit, de Jean-Baptiste Lully
Gloriae Mundi
Alegorias da Vaidade,
Barroco,
Cinema,
Shakespeare
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Ninguém é Deus sobre esta Terra
"Le Roi Danse", de Gérard Corbiau
Gloriae Mundi
Alegorias da Vaidade,
Barroco,
Cinema
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Fausto
A primeira cena do filme de Murnau, Fausto, de 1926, sincronizada com uma peça de Vivaldi, cantada por Andreas Scholl.
Fausto (1926) - F. W. Murnau
Fausto (1926) - F. W. Murnau
Gloriae Mundi
Alegorias da Vaidade,
Cinema,
Fausto
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
A Máscara da Morte Escarlate
The Masque of the Red Death é um filme de 1964, realizado por Roger Corman e protagonizado por Vincent Price. É a adaptação de um conto gótico de Edgar Allan Poe, de 1842.
O cruel príncipe Prospero e vários nobres refugiam-se no seu castelo a fim de fugirem a uma peste que assola o país, conhecida como Morte Escarlate.
Prospero decide fazer um baile de máscaras e entretém os seus convidados por sete salões, cada um de uma cor diferente. O último salão é negro e iluminado por uma luz vermelha.
Uma figura misteriosa e vestida de escarlate aparece no baile e atemoriza os convidados. Prospero, ao confrontar o espectro, morre.
The Masque of the Red Death, Roger Corman, 1964
Gloriae Mundi
Alegorias da Morte,
Cinema,
Máscaras
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
"Arte Degenerada"
Hans Richter-ghosts for breakfast (1927)
Gloriae Mundi
Alegorias da Vida,
Cinema,
Hans Richter
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Coração pré-fabricado
The Girl With the Prefabricated Heart - participação de Fernand Léger em "Dreams That Money Can Buy" de Hans Richter, 1947
Gloriae Mundi
Alegorias da Vaidade,
Cinema,
Hans Richter,
Música
sábado, 11 de dezembro de 2010
A Colmeia
«La mañana sube, poco a poco, trepando como un gusano por los corazones de los hombres y de las mujeres de la ciudad; golpeando, casi con mimo, sobre los mirares recién despiertos, esos mirares que jamás descubren horizontes nuevos, paisajes nuevos, nuevas decoraciones.
La mañana, esa mañana eternamente repetida, juega un poco, sin embargo, a cambiar la faz de la ciudad, ese sepulcro, esa cucaña, esa colmena...»
La Colmena, Camilo José Cela.
Madrid 1942. No Café A Delícia confluem as vidas de pessoas de procedências e costumes muito diversos.
A Colmeia, de Mario Camus, 1982
La mañana, esa mañana eternamente repetida, juega un poco, sin embargo, a cambiar la faz de la ciudad, ese sepulcro, esa cucaña, esa colmena...»
La Colmena, Camilo José Cela.
Madrid 1942. No Café A Delícia confluem as vidas de pessoas de procedências e costumes muito diversos.
A Colmeia, de Mario Camus, 1982
Gloriae Mundi
Alegorias da Vida,
Cinema
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Em busca da Beleza
Soam vãos, dolorido epicurista,
Os versos teus, que a minha dor despreza;
Já tive a alma sem descrença presa
Desse teu sonho, que perturba a vista.
Da Perfeição segui em vã conquista,
Mas vi depressa, já sem a alma acesa,
Que a própria idéia em nós dessa beleza
Um infinito de nós mesmos dista.
Nem à nossa alma definir podemos
A Perfeição em cuja estrada a vida,
Achando-a intérmina, a chorar perdemos.
O mar tem fim, o céu talvez o tenha,
Mas não a ânsia da Coisa indefinida
Que o ser indefinida faz tamanha.
Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"
"Morte em Veneza, de Luchino Visconti, 1971
Os versos teus, que a minha dor despreza;
Já tive a alma sem descrença presa
Desse teu sonho, que perturba a vista.
Da Perfeição segui em vã conquista,
Mas vi depressa, já sem a alma acesa,
Que a própria idéia em nós dessa beleza
Um infinito de nós mesmos dista.
Nem à nossa alma definir podemos
A Perfeição em cuja estrada a vida,
Achando-a intérmina, a chorar perdemos.
O mar tem fim, o céu talvez o tenha,
Mas não a ânsia da Coisa indefinida
Que o ser indefinida faz tamanha.
Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"
"Morte em Veneza, de Luchino Visconti, 1971
Gloriae Mundi
Alegorias da Morte,
Cinema,
Fernando Pessoa,
Poesia,
Visconti
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
La Dolce Vita
O mistério da vida e a beleza que fluem das águas da Fonte Trevi. Sylvia é como a água, chamando para a vida.
"Quem és tu?" pergunta o homem - o que é a vida? O mistério é revelado no silêncio... só assim se apreende a beleza do momento.
La Dolce Vita, de Federico Fellini, 1960
"Quem és tu?" pergunta o homem - o que é a vida? O mistério é revelado no silêncio... só assim se apreende a beleza do momento.
La Dolce Vita, de Federico Fellini, 1960
Gloriae Mundi
Alegorias da Vida,
Cinema,
Fellini,
La Dolce Vita
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
O Cavaleiro e a Morte
O Sétimo Selo, de Ingmar Bergman, 1956
Gloriae Mundi
Alegorias da Morte,
Cinema,
Ingmar Bergman
Subscrever:
Mensagens (Atom)