terça-feira, 27 de setembro de 2011

Weisse Maus




















O cabaret Weisse Maus (Rato Branco) abriu em 1919, na Jägerstraße 18, na movimentada área de Friedrichstadt em Berlim, ffamosa pelos seus clubes nocturnos e teatros de revista.

Pensa-se que o seu nome se deveu ao facto de estar situado na mesma rua que o cabaret Chat Noir (Gato Preto.

Era frequentado por todo o género de pessoas, desde caixeiros viajantes até criminosos, passando por casais idosos de província e grupos de intelectuais berlinenses.

Além dos números habituais de cabaret, eram exibidas, depois da meia-noite, danças de beldades nuas, insistindo Peter Sachse, o proprietário, que não havia qualquer intento pornográfico: "Procuramos somente a beleza".

Os clientes que desejassem ocultar as suas identidades, podiam optar pelo uso de uma máscara - branca ou preta.

domingo, 25 de setembro de 2011

Máscaras IV

Adolph de Meyer

Leonor Fini em Paris, 1937

Brigitte Bardot

Buster Keaton

Jean Arthur por Eugene Robert Richee

Marlene Dietrich, The Devil is a Woman, 1935

Meryl Streep por Annie Leibovitz, 1981

sábado, 24 de setembro de 2011

And I shall have some peace there...

And I shall have some peace there, for peace comes dropping slow,
Dropping from the veils of the morning to where the cricket sings;
There midnight’s all a-glimmer, and noon a purple glow,
And evening full of the linnet’s wings.

I will arise and go now, for always night and day
I hear lake water lapping with low sounds by the shore;
While I stand on the roadway, or on the pavements gray,
I hear it in the deep heart’s core.

William Butler Yeats, 1888
via The Fin de Siècle

Raoul Ubac, The Nebula, 1939

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Oramunde

domingo, 18 de setembro de 2011

Trova ao Amor e à Fortuna

Francis A. Willey

Amor e Fortuna são
Dous deuses que os antigos
Ambos os pintaram cegos:
Ambos não seguem rezão;
Ambos aos mores amigos
Dão mores desassossegos;
Ambos são sem piedade;
Ambos não lhe tomais tino
Do querer ou não querer;
Ambos não falam verdade:
Amor é cego minino,
Fortuna é cega mulher.

Sá de Miranda

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O Pássaro Azul


The Blue Bird, de Maurice Tourneur, 1918

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Esparsa

Ó meus castelos de vento
que em tal cuita me pusestes,
como me vos desfizestes!
Armei castelos erguidos,
esteve a fortuna queda,
e disse:– Gostos perdidos,
como is a dar tão grã queda!
Mas, oh! fraco entendimento!
em que parte vos pusestes
que então me não socorrestes?

Caístes-me tão asinha
caíram as esperanças;
isto não foram mudanças,
mas foram a morte minha.
Castelos sem fundamento,
quanto que me prometestes.
quanto que me falecestes!

Sá de Miranda
















Gutman & Gutman 1905

sábado, 3 de setembro de 2011

Caravaggio




Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...