quarta-feira, 30 de maio de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
Como o Sol
"Retirou-se, tentando não olhar para ela, como se ela fosse o sol, mas vendo-a, como ao sol, sem sequer olhar."
Leo Tolstoi, Anna Karenina
Leo Tolstoi, Anna Karenina
Elizabeth Taylor em Doutor Fausto - 1967 |
Gloriae Mundi
Alegorias da Vaidade,
Elizabeth Taylor
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Behold, we know not anything
Behold, we know not anything;
I can but trust that good shall fall
At last-far off-at last, to all,
And every winter change to spring.
So runs my dream: but what am I?
An infant crying in the night:
An infant crying for the light:
And with no language but a cry.
Alfred Lord Tennyson, In Memoriam
I can but trust that good shall fall
At last-far off-at last, to all,
And every winter change to spring.
So runs my dream: but what am I?
An infant crying in the night:
An infant crying for the light:
And with no language but a cry.
Alfred Lord Tennyson, In Memoriam
Hugo Simberg, Anjo Ferido |
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Alegorias da Vida,
Poesia,
Tennyson
domingo, 20 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Nocturno
James Abbot McNeill Whistler, Nocturne in black and gold, the Falling Rocket, c. 1875
“How sweet the moonlight sleeps upon this bank!
Here we will sit and let the sounds of music
Creep in our ears: soft stillness and the night
Become the touches of sweet harmony.
Sit, Jessica. Look how the floor of heaven
Is thick inlaid with patines of bright gold.
There’s not the smallest orb which thou behold’st
But in his motion like an angel sings,
Still quiring to the young-eyed cherubins.
Such harmony is in immortal souls;
But whilst this muddy vesture of decay
Doth grossly close it in, we cannot hear it.”
O Mercador de Veneza, William Shakespeare
Lorenzo, V.I. 62-73
Gloriae Mundi
James Whistler,
Shakespeare
domingo, 13 de maio de 2012
Eternidade
"From my rotting body, flowers shall grow and I am in them and that is eternity."
Edvard Munch
Dolls, de Takeshi Kitano, 2002
Edvard Munch
Dolls, de Takeshi Kitano, 2002
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Alegorias da Vida,
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Edward Munch,
Takeshi Kitano
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Amigo! Amigo!...
August Bromse - Paraíso Perdido 1902 |
Lembras-te do jardim irreal e triste?
Do lago onde boiavam peixes de jade?
Existe ainda esse jardim irreal e triste?
Para voltar sempre parece tarde.
Dormias como um deus sobre anénomas brancas:
Como eras tão jovem, tão simples, tão claro!...
Teu rosto e tuas mãos eram anénomas brancas.
Só a memória guarda o teu retrato.
Que fizemos do nosso único momento?
Do grande? do verdadeiro, do exacto?
Agora o que há entre nós não tem momento;
Está fora do tempo e do espaço.
Maria Manuela Couto Viana
in As Folhas de Poesia Távola Redonda, Boletim Cultural VI Série Nº11 Outubro de 1988, Fundação Calouste Gulbenkian
Gloriae Mundi
Alegorias da Vida,
August Bromse,
Poesia
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Nocturno do morro do encanto
Gloriae Mundi
Alegorias da Morte,
August Bromse,
Manuel Bandeira,
Poesia
quinta-feira, 3 de maio de 2012
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