domingo, 6 de janeiro de 2019
sexta-feira, 14 de dezembro de 2018
Eu era outro e via-me a morrer
Eu era outro e via-me a morrer
como a dormir se vê a sombra.
Põe medo a morte dentro do coração
e foge atrás de um espelho, e lá estou eu.
Vejo a vida e a vontade de morrer:
façam o que quiserem, mas usai-me!
Chamai-me, chamai-me, não me deixes dormir,
pois sinto que esqueço a minha história
e me torno o homem do meu morrer...
Amor que vem a mim da luz da lua,
alegria de água que passa entre os vivos!
Franco Loi
como a dormir se vê a sombra.
Põe medo a morte dentro do coração
e foge atrás de um espelho, e lá estou eu.
Vejo a vida e a vontade de morrer:
façam o que quiserem, mas usai-me!
Chamai-me, chamai-me, não me deixes dormir,
pois sinto que esqueço a minha história
e me torno o homem do meu morrer...
Amor que vem a mim da luz da lua,
alegria de água que passa entre os vivos!
Franco Loi
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Skull Heads - Gerry Saunders |
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Franco Loi,
Poesia
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
Son nata a lagrimar
Son nata a lagrimar /son nato a sospirar,
e il dolce mio conforto,
ah, sempre piangerò.
Se il fato ci tradì,
sereno e lieto dì
mai più sperar potrò.
I was born to weep /I was born to sigh,
And I shall forever mourn
My sweet consolation.
If fate has betrayed us,
I shall never again hope for
A serene or happy day.
.
.
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Epitáfio
Eu um dia serei uma poalha de vento
pousando inadvertidamente em tua face
e me sacudirás
Eu um dia serei uma réstea de chuva
caída por acaso em tua fronte
e me sacudirás
E eu um dia serei a última lembrança
imponderável já na tua mente
e então me esquecerás
Glória de Sant’Anna, Amaranto, Poesia 1951 – 1983
Gloriae Mundi
Glória de Sant'Anna,
Poesia
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